Texto e foto: Divulgação/Assessoria |
O Grupo Chibatão alcançou um marco significativo em seu projeto inovador para combater os efeitos da seca no Amazonas, recebendo a autorização da Receita Federal para operar o Píer Provisório em Itacoatiara. Essa autorização é crucial para o transbordo e a baldeação de cargas, garantindo a continuidade das operações logísticas durante o período de estiagem.
O projeto teve início com a concepção da ideia em janeiro deste ano, recentemente garantindo a Autorização da Marinha, a obtenção de uma Licença Prévia (LP) do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM). Em julho, foi realzada a simulação da operação, permitindo que o projeto avançasse com segurança após intensas avaliações, que foram realizadas em São Paulo, na sede da Technomar Engenharia, onde se utilizou um simulador de alta precisão para testar a viabilidade técnica das operações de atracação e desatracação no novo píer.
Jhony Fidelis, diretor executivo do Grupo Chibatão, expressou satisfação com a progressão do projeto: “Esta autorização da Receita Federal é um avanço essencial para o nosso projeto. Estamos comprometidos em manter nossas operações eficientes durante a estiagem e minimizar os impactos sociais e econômicos para a população do Amazonas. Agradecemos a todos os órgãos envolvidos que têm trabalhado conosco para tornar isso possível.”
Além da autorização da Receita Federal, o projeto contou com a contribuição de várias entidades, incluindo a Suframa, Marinha, Ipaam, CDL-Manaus, ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários, CIEAM – Centro da Indústria do Estado do Amazonas, DNIT, Sedecti AM, SPU, Eletros e as praticagens da ZP1 e ZP2. A colaboração entre esses órgãos foi crucial para o desenvolvimento e a implementação rápida do píer flutuante.
Com as dragagens programadas para as regiões do Tabocal e Enseada do Madeira, o Grupo Chibatão também visa facilitar a navegação e garantir que o transporte de mercadorias não seja interrompido. Essas iniciativas são parte do compromisso contínuo do Grupo para assegurar a sustentabilidade e a resiliência logística durante os períodos de seca severa, reforçando a infraestrutura crítica para o abastecimento de Manaus e outras regiões do Amazonas.