Texto: Redação: Pawe News | Fotos: Wilson Martins/Pawe News |
Fiscais do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), e policiais militares do Batalhão Ambiental, realizaram uma fiscalização na sede da empresa Royal Max, localizada na avenida Acará, bairro Distrito Industrial, zona Sul de Manaus, na manhã desta sexta-feira (20).
A empresa está embargada e foi multada em R$ 3,5 milhões, por suspeita de crimes ambientais.
De acordo com os fiscais do Ipaam, o objetivo da fiscalização desta sexta-feira, foi apurar se mesmo com a licença para operar suspensa, a empresa continuava realizando alguma atividade.
No dia 27 de setembro deste ano, a empresa de materiais recicláveis Royal Max foi foi alvo de uma fiscalização do Ipaam, porém, não apresentou a licença ambiental para a atividade que exerce.
O órgão também constatou que na área interna da empresa foi identificada a realização de queima de resíduos a céu aberto, prática que configura crime ambiental.
Por causa das irregularidades e suspeita fe crimes ambientais, a empresa foi embargada e multada em R$ 3,5 milhões, pelo Ipaam.
O portal Pawe News teve acesso ao documento de notificação do Ipaam para a empresa Royal Max, que deveria apresentar, no prazo de 10 dias, documentos oficiais, diante das irregularidades encontradas pelo órgão fiscalizador.
Confira:
Descrição da(s) solicitação(ões):
- Apresentar em arquivo digital: Relatório de Armazenamento de Produtos Perigosos, Certificado de Coleta de Resíduos – CCR Perigosos, Manifesto de Transporte de Resíduos Perigosos – MTR e Certificado de Destinação Final de Residuos Perigosos, conforme determina a Portaria MMA N° 280 DE 29/06/2021.
- Apresentar Certificado de Movimentação Operacional de Produtos Perigosos – MOPP dos motoristas que operam veículos da frota de caminhões elencadas na LO n° 196/12-03 4° Alteração.